Na mesma hora em que a ministra Gleisi Hoffmann reunia lideranças do Paraná ontem, no Palácio do Planalto, para tentar explicar a falta de atenção ao Estado no plano nacional de concessões ferroviárias e rodoviárias, ali perto a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro dos Transportes, Paulo Passos, anunciavam a retomada da contratação de obras em estradas federais, quatro delas no Paraná (BRs 163, 277, 487 e 158). Anunciaram inclusive a nova Ponte da Amizade. Na Casa Civil nem um piu sobre o assunto, o que revela total desconexão da pasta com a realidade federal. Das duas, uma: ou Gleisi está impedida de se intrometer em assuntos de infraestrutura ou está totalmente desinformada do que acontece no governo da presidente Dilma.
14 comentários
Mas é lógico que é uma desinformada, pelo amor… É tudo do mesmo time, Fruet, a vice dele e Gleisi…
É BOM PARA CTBA SABER QUEM É GLEISE A MINISTRA, NA HORA ELA TIRAR O TIME DE CAMPO PARA O PARANÁ QUE DEU TANTOS VOTOS PARA ELA, DEU É PASSADO, AGORA NÓS VAMOS RETREBUIR PARA ELA NAS ELEIÇOES 2012,
Chamem o síndico.
Fruet tá bem acompanhado não? Gleisi não gosta de Curitiba, faz pouco e ignora
Diga-me com quem andas Fruet ………………………………………..
Mais mentiras,
Querem REMENDAR o estrago de não terem incluído o Paraná nas obras do programa de Privatização.
Paranaenses !
Por uma causa maior, vamos diminuir as arestas para não aumentar ainda mais as futricas que agravam as restrições ao nosso Estado !
Se é para o bem da população, o que importa é que venha o recurso !
ESSE FRUET TEM MUITO AZAR MESMO. ATÉ SUA FADA MADRINHA INCOMPETENTE ESTA AFUNDANDO A CAMPANHA JÁ FRACASSADA DO GUGA. ESSE NINGUÉM MAIS SALVA. NEM O CASAMENTO RSRSRSRRSRSRSRS
Lamentável que essa desconexão esteja existindo. Primeiro, porque o Paraná é um dos importantes estados da federação, arrecadador de imposto que seguem para a Capital da República e – triste constatação -, nem sempre a recíproca é verdadeira, como se viu nesse episódio.
Além de o Paraná ser uma estrela de destaque entre os demais estados, precisamos entender que nossos políticos precisam ser mais ativos, mais persistentes nas reivindicações e mais – como direi? – brigões, no bom sentido, quando se tratar de defender nossos interesses.
Não apenas os representantes políticos com cargos eletivos. Estes, a bem da verdade, tem a obrigação de representar o estado com as credenciais da competência, do interesse e da responsabilidade no mesmo tamanho da expressão dos votos amealhados nas urnas.
Por outro lado, não adianta o estado ter uma penca de ministros – que ajudam no volume, porém ficam a dever na qualidade e reciproca de bons serviços que deveriam ser prestados por força do cargo, da importância do estado no conjunto arrecadatório da União e, obviamente, na valorização do ministro que, em essência, é político e tem pretensões futuras.
Como pode, então, tais ministros paranaenses estarem alheios a realidade paranaense e sua pujança em detrimento de projetos federais que não incluem o Estado? Onde está o erro? Ou seria descaso? Ou quem sabe má fé?
Porque depois da chiadeira das demais autoridades paranaenses e da sociedade em geral, aconteceu um corre-corre e o governo, por outras vias ministeriais, inclui obras federais na rota do Paraná?
A pergunta que não quer calar – e sem maldosas intensões – é porque nossos ilustres ministros não se movimentaram com mais dinamismo, competência e esmero na defesa dos interesses do Paraná junto ao governo Dilma Rousseff?
Dando voz e razão aos esforços que aqui se faz em busca de um estado cada dia melhor, mais produtivo, industrializado e dotado de infraestrutura adequada e que, obrigatoriamente, é obrigação da União investir e devolver a contrapartida da montanha de dinheiro arrecadado pelas vias dos impostos?
O tal PAC nada mais é do que uma capa que abriga toda e qualquer obra pública que é obrigação federal para com os estados e, portanto, não pode privilegiar essa ou aquela região. Menos ainda, o Paraná e sua representatividade nacional.
Fico a me perguntar se é politicagem demais ou competência de menos.
Ambições políticas pessoais não podem andar na frente dos interesses do estado. Isto porque, o interesse político individual ou de grupo político não pode sobrepor o interesse da sociedade.
Espero que realmente não seja isso que tenha acontecido. Pois, se assim for, estamos caminhando para o caos e transformando a política, cada dia mais, numa encruzilhada de compadres, de coronéis e mandatários com interesses inconfessáveis, desvinculados dos reais anseios da sociedade.
O Paraná –e sua gente – quer mais: competência, dinamismo, representantes com capacidade de diálogo e ação no Congresso Nacional e nos gabinetes da Capital da República.
Afinal, a manutenção das ilustres autoridades e da estrutura para mantê-los adequadamente tem um preço. E não é pouco. E sai do bolso do contribuinte.
Caros leitores, favor não misturar essa Barbie que acha que tem o Rei na barriga com o íntegro futuro prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, que teve que fazer essa aliança com o PT, porque o Beto Richa e sua tchurma foram extremamente desleais e puxaram o tapete dele!
AS DUAS COISAS……… IMPEDIDA E DESINFORMADA, E ACRESCENTO MAIS UMA……CARTA FORA DO BARALHO DO GOVERNO DILMA.
Ela na verdade esta contra os outros candidatos-infelizmente
incompetencia do BETO
GusTAVO,
Um sujeito que num dia chama Lula e o PT de QUADRILHEIROS, noutro dia,
Aceita o conchavo com os quadrilheiros .
Não merece o adjetivo de “INTEGRO”.
A Ministra tá precisando urgentemente de um GPS