Da Miriam Leitão, O Globo:
O país parou. O primeiro trimestre de 2012 teve um crescimento um pouquinho acima de zero: 0,2%. A novidade maior do PIB trimestral divulgado ontem pelo IBGE foi que a indústria cresceu e a agropecuária despencou.
O tempo castigou a soja no Sul do país, e a soja é um quinto do PIB agrícola. O pior dado foi a queda do investimento, que reduz as chances de forte recuperação a curto prazo.
Olhando as séries e separando cada componente do Produto, fica claro que o Brasil não tem conseguido manter o crescimento e as desacelerações são tão fortes quanto as altas.
Depois de bater em 7,6% no terceiro trimestre de 2010, no acumulado de 12 meses, o crescimento perdeu impulso nos seis trimestres seguidos até chegar a 1,9%. E essa desaceleração é generalizada. A indústria caiu de 10,5%, na taxa em 12 meses, para 0,7%. A agricultura saiu de 6,3% para 0,8%. Serviços, de 5,7% para 2,1%.
Esse é o filme, ele mostra claramente que todos os componentes perdem força e o que tem sustentado algum crescimento é o consumo do governo e das famílias, apesar de estarem também desacelerando.
A taxa de investimento da economia, em relação ao PIB, caiu de 19,5% no quarto trimestre para 18,7% no primeiro trimestre de 2012. E a taxa de poupança caiu de 18,7% para 15,7%.
Mas o grande mistério do dado de ontem foi o que aconteceu com a indústria, que cresceu 1,7% no primeiro trimestre comparado ao último do ano passado.
Como é possível? Todos os dados antecedentes, como produção industrial, são fracos ou negativos. No acumulado de quatro meses, disse o IBGE na quinta-feira, a indústria teve queda de 2,8%.
As indústrias reclamaram tanto que o governo deu ajuda, transfusão de dinheiro subsidiado, barreiras protecionistas, abatimento de impostos para setores.
Rebeca Palis, gerente de Contas Nacionais do IBGE, disse que a produção industrial tem uma medida diferente da que é usada para avaliar a indústria no PIB. A diferença seria que na produção industrial entra só a indústria de transformação e mineração. E foi a construção civil — incluída no dado da indústria do PIB — que cresceu mais.
13 comentários
Miriam Leitão seria, digamos, aquele papagaio de pirata feminino que repete obviedades na televisão, sem ter conhecimento aprofundado sobre absolutamente nada…
Bonitinha ela é!
AGUÁ DE POÇO! DINHEIRO EM CAIXA SÓ SUSTENTANDO O CHORO DE HORA, QUE POR HORA JA É BASTANTE. JA PAREI FAZ TEMPO; SE INVESTIR É PREJUIZO SEM ENDEREÇO!
O itamar e o fhc, entregaram, o brasil sem um pingo de infração, e a turma ddo sapo barbudo conseguiram, destruir, vem ai a volta da inflação, e o crescimento ohhhh… miuddinhooooooo. que banddo de incompetentes. fala ai petezada, me ajuda ai petezada ,
MERO SOBREVIVENTE
Se ainda inssiste em sobreviver é porque é um cincompetente que vive as custas deste governo miserável.
MIRIAN LEITÃO, antes da eleição já falava: “O governo tem que parar de maquiar os índices da economia brasileira”.
Precisa mais?
Qualquer cidadão, dona de casa ou pessoa culta sabe que não se deve gastar mais do que se ganha, sob pena de falir. Qualquer um sabe que se tem pelo que se guarda e não pelo que se recebe. Somente esse governo perdulário não… E agora José… Vão ter que cortar gastos, diminuir impostos, investir em infra estrutura e o gasto está lá em cima… 38 ministérios para gastar… É mole?
Lula nunca administrou nada. Dilma não foi capaz de tocar uma lojinha de 1,99 e teve que fechar… Uma sugestão: Chamem o FHC.
Que saudades do FHC, não é mesmo Míriam? Daquela época em que o PIB era 0% no ano. E a crise daquela época foi só na Coréia, tsc, tsc …
Hoje a crise é na Itália, França, EUA, Inglaterra, Espanha e o Brasil ainda teima em crescer um pouco … que coisa, que saudades do FHC
A mirian leitão sonha com a derrocada do brasil,somente para que suas convicções se materialisem.
Pobre coroa sem espirito patriotico,e como uma rede de tv pode
concordar com esse corvo.
Baixar a carga tributária – da média de 36 %, para, no mínimo 28, nem pensar.
Pois ai faltaria grana para sustentar a caríssima máquina funcional, da qual faz parte – vejam vocês, o ministro Amorim, que fatura mais de 60 milhas/mês; para sustentar a corrupção que consome 6 bilhões/ano.
E o Silvajr – que trabalha cinco mêses para o governo que defende, nem aí pros 37 % que paga no vidro de óleo de soja; 37 % no Nescau; 40 no detergente; 35,20 % no macarrão; 42 na pasta de dente; o mesmo no sabonete; 44 na borracha e 46 na caneta esferográfica, por ai…
O governo faz um barulho danado em cima do Minha Casa, Minha Vida onde se paga 49 por cento no material de construção duma casa popular.
Faça-me o favor: Sensatez é o remédio para Caolhice.
Caolho é o cidadão que enxerga com um olho só, mas politicamente é aquele que só quer enxergar aquilo que lhe é do agrado.
ué…ma num é esa mesma muié ki critica os agricurtor? intao a soja é importanti pra economia du paiz? a tá…vamu ve comu vai fica quando nois te ki pranta arve em nosa terra….a crisi vai aumentá.
Pra Mírian Leitão admitir isso, deve ter-lhe custado algumas horas de sono! – Porta voz oficial do petismo, suas brejeirices econômicas e “sociais”; pior comentarista ainda quando envereda por assuntos políticos, ela corre o risco de perder o posto, já, já!
A NOMENKLATURA não admite comentários adversos; só e sempre a favor!
Acho que o governo precisa é de uma cirurgia radical para estancar seus gastos e acabar com a corrupção, porque até o momento só jogaram a sujeira para debaixo do tapete. Não é só demitir assessores e ministros envolvidos com a corrupção e sim APURAR a verdade sobre os seus
‘rolos”. Mas se houvesem apurações a origem de tudo todos sabem onde iam chegar, ao´poder central…
Ah!
A Mirian TSUNAMI…