Do Poder Online
Ao optar por compor o primeiro time de sua equipe com nomes fora do núcleo partidário, o novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, enfrenta uma dificuldade.
Não, nada a ver com insatisfação no PCdoB. A insatisfação é outra.
Uma executiva de um organismo multilateral, atualmente vivendo no exterior, foi convidada para o cargo de secretária-executiva do Ministério. Mas considerou o salário baixo.
Aldo também tenta convencer um professor universitário de São Paulo a aceitar seu convite para chefe de gabinete. Ouviu do convidado a mesma reclamação sobre salário.
Os dois cargos recebem hoje pouco mais de 11 mil reais – referente ao maior DAS (ou maior salário de funcionário nomeado para Cargo de Natureza Especial).
6 comentários
ELE QUE VEJA BEM A EQUIPE PORQUE O PARTIDO DELE ACABOU COM O ESPORTE E COM TODOS OS PROJETOS DE INCENTIVO AO ESPORTE EM COMUNIDADES CARENTES EM PROL DE GANHOS ESCUSOS
ME QUE EU VOU, ATÉ POR UM “SALÁRIO bAIXO”. MEU TELEFONE É: 00 351 919 414 890 – Lisboa – Poertugal
digo: me chama que eu vou …
E vai ficar pior. É o fim da quadrilha do PT e de seus aliados.
Ele poderia chamar os ruralistas indicados pela CNA.
Indignado pergunta: e o partido do ministro não tem gente competente? Não se vangloriavam do partido ter quadros? Será que não sobrou nenhum? Ou já foram vendidos todos? Pelo jeitão da coisa, sempre foi lorota contada na propaganda política. O prestígio do ministro está bem baixinho mesmo, o tal professor rejeitando a oferta de ser chefe de gabinete é prova cabal disto.