Tenho uma confissão a fazer: sou editor frustrado. Não desses tipo Luiz Schwarz, da Companhia das Letras, ou Fábio Campana, da Travessa dos Editores, empresários da literatura. Queria ser editor como os dos EUA, que acompanham o autor na redação, dão palpites sobre o tema e sua abordagem e ao final fazem a revisão do livro. A melhor caracterização da profissão para mim está no filme Lobo, de 1994, em que Jack Nicholson, editor decadente, transforma-se em lobisomem e seduz a filha do patrão. Vale a pena rever o filme.
Continue lendo crônica de Rogerio Distefano na Revista Ideias.
3 comentários
. Grande coisa ….
é COISA DE LOBISOMEM
SUSPENSÓLIO FLORIDO E GRAVATINHA BORBOLETA….
SEI NÂO, HEIN …..