Maurício Simionato no UOL
Na versão da Polícia Civil (que consta no inquérito concluído em 2002), o ex-prefeito de Campinas (93 km de São Paulo) Toninho do PT foi morto porque atrapalhou a fuga da quadrilha do criminoso Wanderson Nilton de Paula Lima, o “Andinho,” que estava em um Vectra prata.
Dos quatro integrantes da quadrilha, apenas Andinho está vivo. Em depoimento à Justiça no curso do processo, ele negou envolvimento no crime. Condenado a mais de 200 anos de prisão por vários crimes, o criminoso está preso na penitenciária de segurança máxima de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo), no oeste do Estado.
Os outros quatro acusados pela morte e integrantes da quadrilha de Andinho foram mortos em duas ações policiais – uma ocorrida em Itu (101 km de São Paulo) e outra em Caraguatatuba (173 km de São Paulo).
Para o Ministério Público do Estado, Andinho e sua quadrilha atiraram no prefeito. Os promotores, no entanto, não estabeleceram a motivação do crime. Em setembro de 2007, o juiz do caso, José Henrique Torres, decidiu – alegando falta de indícios – não aceitar a denúncia contra Andinho como coautor do crime.
O Ministério Público recorreu no Tribunal de Justiça contra a decisão de Torres, mas três desembargadores do tribunal mantiveram a medida tomada em 1ª instância. O caso então retornou para as mãos de Torres, que encaminhou os 40 volumes do processo à Polícia Civil para as novas investigações.
3 comentários
Hà na minha cartinha para o Papai Noel eu disse que queria um carro novo, pode ser?
Háaaa para hooooo.
Mais uma vez a policia está parcialmente certa !!!
Foi por causa da quadrilha, mas não essa mencionada não, que mecham mais nessa moita que ira ter mais surpresas