Foto da Agência Brasil
Dilma Rousseff se esqueceu de escolher e perdeu prazo para nomear o chefe da Defensoria Pública da União, que ficará sem comando a partir de hoje. Dilma deixou uma lista tríplice mais de um mês em sua mesa e não escolheu o novo defensor. Não haverá nem mesmo um defensor interino, porque os cargos subalternos da Defensoria nunca foram ocupados pelo Ministério da Justiça. A Defensoria é responsável por atender pessoas sem condições de pagar um advogado.
Por causa do descaso de Dilma ficará “impossível realizar o trabalho, pois toda a gestão depende do defensor público geral”, diz o presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos, Gabriel Faria Oliveira. Para protestar contra o vacilo de Dilma os defensores marcaram uma paralisação para hoje. A expectativa é que o deputado Tadeu Veneri, que vive tentando assumir a paternidade da Defensoria do Paraná, se solidarize com os defensores públicos esnobados por Dilma e suba na tribuna para condenar a pisada no tomate da “presidenta”.
8 comentários
E a imprensa não deu importância: Ipea apurou melhor distribuição de renda em 50 anos
E faz falta?
São justamente os eleitores petistas que mais precisam deste serviço. a cobrança deveria partir deles…
É que Lula tem viajado muito e não teve tempo de dar as ordens a irritada presidente. E ella não sabe tomar decisões.E o pato quem paga?
Meu Deus do ceu, é só erro em cima de erro, até quando o povo submisso, brasileirro vaai aguentar , que falta de brasilidade, vamos botar a boca no trombone , chega desta farsa , chamada lula, que a té a elite brasileira engoliu.
E o PT ainda diz que defende os necessitados……………
Cadê a responsabilidade da PresidentA?
Não faz mal vamos criar a bolsa D F P para quem ganha até 10 salarios, ai o pobre que estiver precisando de um defensor contrata um advogado para defende-lo. Estamos numa boa podemos pagar tudo mesmo; as finanças estão quebrando; mais é só uma Marolinha.
A Dilma podia abrir uma exceção e nomear o Tadeu Veneri para o
cargo. Ele adora essas coisas e iria dar uma mãozinha para o partido, que anda mal das pernas com o grande número de denúncias que forram os jornais todos os dias.