Do Rodrigo Ferreira Do Amaral
Pero Borges, quando era corregedor da Justiça, em Alvas, Portugal, foi encarregado de supervisionar a construção de um aqueduto. A obra parou pela metade, quando se levantou um clamor popular para saber por que o aqueduto não havia sido concluído. Houve uma comissão de inquérito, praticamente uma CPI, e se chegou ao empreiteiro, porque as obras eram construídas em regime de empreitada. O empreiteiro informou que deu a metade do dinheiro para ele. Pero Borges foi julgado e condenado. Uma de suas condenações foi nunca mais exercer um cargo público. Isso se deu em 1546 e, em janeiro de 1547, foi escolhido primeiro ministro da Justiça do Brasil.
4 comentários
Ora pois, vamos mandá-lo de volta a Portugal !!!
E A HERANÇA MALDITA QUE DEIXOU LULA DA SILVA?
ABRE A BOCA DILMA OU VOCÊ VAI CAIR COMO COLLOR CAIU.
E por acaso mudou alguma coisa? Ora, pois,pois. Continua na mesma e cada vez pior.
INTERESSANTE NÉ … !!!