“Somos nuestra memoria, somos ese quimérico museo de formas inconstantes, ese montón de espejos rotos.” (Jorge Luis Borges)
Fábio Campana
Política, cultura e o poder por trás dos panos.
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2 comentários
Sim, bem lembrado.
El Clarin argentino de hoje somente acusa a homenagem do Google ou do Doodle.
Borges tem sua obra publicada em 4 volumes, no entanto, paradoxalmente, é imenso.
O dia em que abri sua Antologia Pessoal exposta na livraria Ghignone, na Rua das Flores – à época, Rua XV – vi logo que tinha descoberto um escritor admirável.
Infelizmente, neste país, poucos leem, e menos ainda conhecem este autor. Ler Borges é descobrir um universo oculto que, no entanto, é nosso próprio cotidiano. Se Borges estivesse vivo e quisesse dar continuidade a sua História Universal da Infâmia, tenho certeza que teríamos muitos nomes na atualidade que não fariam feio sendo retratados por ele.