Prisões foram realizadas pelo Gaeco, nesta manhã, nas cidades de Sertanópolis, Cambará, Jacarezinho e Arapongas
Daniel Costa, do Jornal de Londrina
Dez pessoas ligadas a uma organização criminosa, baseada em São Paulo, foram presas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina, na manhã desta quinta-feira (25), em várias cidades do Norte do Paraná. Os detidos teriam envolvimentos em homicídios e atuavam em várias atividades criminosas.
Segundo o delegado do Gaeco, Alan Flore, as prisões ocorreram nas cidades de Sertanópolis, Cambará, Jacarezinho e Arapongas. Em Londrina, não houve nenhuma prisão. Flore ressaltou que as prisões foram resultados de uma ação conjunta com as polícias Civil e Militar. Os presos foram encaminhados para o Centro de Detenção e Ressocialização de Londrina (CDR).
A coordenação do Gaeco dá mais detalhes da atuação do grupo organizado em uma coletiva agendada para esta tarde.
8 comentários
Se a bandidagem carioca vir passar as férias em terras paranaenses estamos fritos.
Não damos conta nem da prata da casa.
Um deles não é o PESSUTI?
Requião tinha razão…
O Alan flore nao da sossego pra bandido e politico corrupto,aqui em londrina nao,se estivesse ai em curitiba meia cidade iria estar atras das grades
Por qual motivo ainda se refere ao PCC (que, sim, está e muito bem instalado no Paraná, principalmente capital) como “uma organização criminosa de Sao Paulo”? Já passou da hora de dar essas escapadas da verdade…
É o que vai acontecer.
Eles “limpam” o Rio e a sujeira vai para os outros Estados.
Isso chama-se exportação interna da criminalidade.
Ela já começou, mas vai se intensificar.
Mais um tempo e essas notícias já vão para o esquecimento e o tráfico se recomporá em novas bases.
É como mexer num formigueiro.
E pelas fronteiras abertas do Brasil com a America Latina continam entrando armas e drogas para abastecer a criminalidade dispersa.
O crack já está para ficar nos 5600 municipíos do país.
Isso por certo chama-se “espetáculo do crescimento”.
O cérebro já está no Paraná,o resto vem atrás dos seus líderes.É uma guerra sem fim, enquanto houver viciados.
Com o efetivo da POLICIA CÍVIL com uma defasagem de 50% como é que conseguem tal proeza.
O PR perdeu metade de efetivo policial em 8 anos, o efetivo da Polícia Civil do Paraná que era de quase sete mil policiais em 2003 foi sendo reduzido e atualmente soma menos que a metade. O resultado disso é que o policial de hoje se desdobra para registrar ocorrências, vigiar carceragens superlotadas, cumprir a burocracia interna e, quando sobra tempo, concluir investigações e representar contra suspeitos de crimes à Justiça. Quando consegue prestar um serviço de qualidade é mais pelo empenho individual do que por contar com uma estrutura que garanta a excelência no atendimento. a Polícia Civil no Paraná tinha um efetivo de 6.704 servidores para uma população de 8.413.593 milhões (1 policial para cada 1.255 mil pessoas). Hoje, a população estimada é de 10,6 milhões para um total de pouco mais de 3,2 mil policiais civis, conforme os sindicatos (1 policial para quase 3,4 mil pessoas). O efetivo de delegados segue mesma tendência: de 357 em 2006 para os atuais 313
A Lei Complementar 96 definiu em 2002 que o efetivo da Polícia Civil paranaense deveria contar com, no mínimo, 6.245 policiais.
O bispo-deputado Marcelo Crivella, do PRB carioca, está coletando assinaturas para a instalação da CPI das Fronteiras. Ele “pensa” que as armas e as drogas entram pelas nossas fronteiras com os países produtores.
Mas, em vista da “amizade” do governo petista com os nossos vizinhos, as nossas divisas se escancaram para o narcotráfico cartelizado pelas Farc. Que já até cumprimentou a presente eleita.
Para cada unidade apreendida de qualquer coisa, um quilo de “talco”, ou uma Ina ponto 50, passam lhões, e mais por culpa de denúncias anônimas, que partem, sem dúvida, de uma parte insatisfeita com o “rachid”.