Os 35 mil professores que fizeram o curso de formação Normal Superior à Distância do IESDE/VIZIVALI e não tiveram o reconhecimento do MEC, festejaram hoje uma solução anunciada pelo governador Requião na escolinha e apresentada pelo chefe de gabinete, Carlos Moreira (foto), ex-reitor da Universidade federal do Paraná.
Como o curso IESDE/VIZIVALI de ensino à distância não tinha credenciamento formal, o governo deve firmar convênio com o IFPR que oferecerá um curso complementar e ao final o diploma de Licenciatura em Pedagogia. Diploma de instituição federal de ensino superior. O IFPR é a maior instituição federal de ensino a distância, tendo 240 tele-salas espalhadas por todo o Paraná.
O conteúdo curricular do curso está sendo analisado pelo Conselho Superior do IFPR e logo a seguir deverá receber autorização do MEC. Baseado no que cada aluno do IESDE/VIZIVALI cumpriu será necessário complementar seus estudos com carga horária de mais ou menos 200 a 300 horas.
Por ser um curso aberto ao público, ele, obrigatoriamente, deverá ter um teste seletivo que ocorrerá no dia 22 de novembro. Mas o governo garante que o número de vagas será superior a 35 mil necessárias.
10 comentários
Parabéns Requião pelo seu empenho em prol destes professores que após muito esforço conseguirão ver seus sonhos realizados…
Olha ai o Reitor Bobeira… ops, Moreira. Ele existe ainda gente.
Achei que depois das eleições passadas ele tivesse resolvido morar em SP ou até fora do BR. q rapaz corajoso não?! Pra não dizer sem vergonha
O INSTITUTO FEDERAL É CREDENCIADO PELO MEC COMO A UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO QUE OFERECE UMA COMPLEMENTAÇÃO EM PEDAGOGIA , A UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO É CREDENCIADA E RECONHECIDA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PELO MEC COM POLOS REGISTRADOS E RECONHECIDOS PELO MEC É UMA CONFIRMAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CORRETOS PELA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ….
E a(s) ação (ões) judicial (is), inclusive, movida pelo governo estadual, questionando o curso dos professores ? De repente vai tudo pro brejo … mas daí o Professor More1,90%ra quem sabe já esteja eleito … sabe como é que é … véspera de eleições aparece muita promessa …
E quem vai pagar a conta? Os otários que renderam milhões para o IESDE cujo sócio foi o José Janene e o expresidnente do Conselho Estadual de Educação Haroldo Marçal?
Faculdade Mandrake, curso Mandrake, só poderia terminar mal. 35.000 enganados e um tirando proveito da desgraça alheia. REIquião o salvador, presidente da república de bananas, terá que pedir benção ao Lulla (MEC) para regularizar a situação. É só apoiar o Osmar e a Dilma que tudo se resolve.
Acho que os 10 milalunos que cursaram ^legalmente o curso merecem ter sua vida acadêmica regularizada. Aplaudo o governo do Paraná eo IFPR pelo encaminhamento.
Sobre os demais, que não estavam em serviço ( portanto não têm direito à regularização) merecem, da parte do Governo do Paraná, um posicionamento claro, ao se executar este Convênio.
Se isso não for feito, o Governo do Paraná/IFPR voltará a misturar “trigo com joio”.
Muito boa essa medida, porém onde estavam o pessoal da fiscalização que deixaram essas faculdades agirem aqui lesando inúmeras pessoas? Não é melhor sempre prevenir?
MARIA TARCISA
JÁ EXISTE LEI QUE REGULAMENTA E PREVE ESTE TIPO DE COISA, NÃO EXISTE ALUNO CULPADO, MAS SIM A INSTITUIÇAO, POIS, A PARTIR DO MOMENTO EM QUE A MATRICULA É DEFERIDA PELA INSTITUIÇAO, ELA ASSUME TODA A RESPONSABILIDADE PELO ALUNO, ISTO SE DÁ EM QUALQUER NÍVEL DE ENSINO. NA EDUCAÇAO BASICA ISSO ACONTECE MUITO, TRABALHO EM ESCOLA ESTADUAL E JÁ HOUVE CASO DE TER QUE REGULARIZAR A VIDA ESCOLAR DE ALUNO Q JA ESTAVA NA 1ª SÉRIE DO ENSINO MEDIO E TIVE QUE REGULARIZAR TODA O ENSINO FUNDAMENTAL PQ O ALUNO ESTUDOU EM ESCOLA NAO RECONHECIDA. ISSO ACONTECE PRATICAMENTE TODOS OS ANOS. TEM AMPARO LEGAL PARA ISSO PARA QUALQUER INSTITUIÇAO LEGAL.
NO CASO DE INSTITUIÇAO NAO RECONHECIDA, OUTRA INSTITUIÇAO Q ESTÁ LEGAL, COM O AVAL DO MEC, PODE VALIDAR OS ESTUDOS FEITOS.