O senador Alvaro Dias, do PSDB, publicou o seguinte texto em seu blog para contestar a denúncia feita pela revista Época de que ele não declarou o saldo de movimentação financeira bancária. Na verdade, ele confirma o que diz a revista.
Denúncia caluniosa anônima e a liberdade de não ter medo: Denúncia caluniosa e anônima chegou à revista Época e obrigou um jornalista a trabalho desnecessário, durante um bom tempo. Queriam encontrar irregularidades em minha vida financeira. Coloquei à disposição todas as minhas declarações do Imposto de Renda desde o ano 2000 e abri meus sigilos bancário e fiscal. O jornalista analisou cuidadosamente os documentos e consultou especialistas. Tudo em perfeita ordem. Verificou-se que não declarei o saldo de minha movimentação financeira bancária à Justiça Eleitoral em 2006, quando disputei o Senado. Esclareci: A lei só exige seja entregue à Justiça Eleitoral a declaração de bens. A declaração de bens e direitos é feita à Receita Federal anualmente. A revista consultou dois juristas especializados em direito eleitoral, o Dr. Eduardo Alckmin e o Dr. Fernando Neves. Ambos confirmaram o que é realmente exigência legal. Sugestão: podemos mudar a lei e passar a exigir que os candidatos apresentem à Justiça Eleitoral a Declaração de Bens e Direitos, a mesma feita à Receita Federal. Simplifica, facilita , evita equívocos e interpretações de má fé . A denuncia caluniosa foi uma tentativa anônima, torpe e covarde de amedrontar-me. Lembrei-me de frase de JK: “Deus poupou-me do sentimento do medo”. Vou continuar defendendo a liberdade de não ter medo.
19 comentários
Nada Além da verdade. A lei manda que o Homem público faça a sua declaração de BENS. e esta foi feita corretamente.
Dinheiro aplicado não é um bem, é um ativo circulante e pode ou não dar lucro, e este em qualquer dos casos tem que ser declarado ao Imposto de Renda, o que o Senador Álvaro Dias também fez.
Ponto Final. Não Há Irregularidades ou Omissões.
Será que temos que desenhar para ser entendidos?
Verdade?
Mas 06 milhões de reais, por questão de transparencia, devem ser declarados!
Será que é sobra de campanha?
Ou já é caixa para atual campanha?
Fala Sério Quatá !
QUE FEIO SR. SENADOR ALVARO DIAS.!!!!!!!!
QUE MAL EXEMPLO PARA OS PARANAENSES.!!!!!!!!!!
Engraçado! Estes senadores esquecem com uma facilidade incrível de declarar seus bens à receita. Mas também… são pequenos valores. O senador Sarney, poe exemplo, esqueceu uma residência de 4 milhões. Agora, o nosso, esqueceu-se de declarar 6 milhões em “dindin”. “Tadinho deles”!
Se sou eu ou você, mortal, estaríamos com bens bloqueados, multas extratosféricas nas costas e, provavelmente, na cadeia.
Ei tio Butox te pegaram em. E as casas que vc está construindo em Brasilia é dinheiro de herança ou do salario de senador? sifu a cobra vai fumar para o seu lado.
COMO É QUE SE PODE EXIGIR QUE CANDIDATOS CARGOS ELETIVOS DECLAREM SALDOS FINANCEIROS E APLICAÇÕES AO TRE, SE A LEI FALA EM SIGILO BANCÁRIO? AS DECLARAÇÕES DE BENS AO ÓRGÃO ELEITORAL SÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO E ISSO CONTRARIA AS NORMAS DA LEGISLAÇÃO POIS DO CONTRÁRIO, FICARIA O DECLARANTE SUJEITO A QUE QUALQUER PESSÔA TOMASSE CONHECIMENTO DE SUAS RESERVAS FINANCEIRAS; OPORTUNIDADE EM QUE BANDIDOS ASSALTANTES VIRASEM OS SEUS ÓLHOS PARA O SEQUESTRO DE SUA FAMILIA OU DELE MESMO. A OBRIGATORIEDADE DESSA DECLARAÇÃO E SÒMENTE PARA EFEITO DO IMPÔSTO DE RENDA.
O jornalismo investigativo,como nos países democráticos e de direito, não deve servir de retaliação contra políticos que demonstram as mazelas de um governo corrupto e demagógico. A revista Època, não devia servir de suporte para agradar os mandatários de plantão, na expectativa de aumentar o seu faturamento as custas de verbas públicas.
O Senador Alvaro Dias, como em todos os seus registros de candidaturas agiu no estrito cumprimeto legal. A lei eletoral não exige que se informe nada além da declaração de bens do candidato. Esta torna-se de caráter público e pode ser questionada questionada por qualquer candidato, coligação, partido político ou eleitor. Conhecendo a biografia do Senador percebe-se que ele nasceu rico. E ser rico não é crime. O crime consiste em enriquecer através de falcatruas, desvio de verbas públicas ou negociatas. E este, não é o caso do Senador. Nunca em sua vida pública foi questionada a sua conduta e honradez.
Ao agir da forma como agiu, a revista alia-se ao Governo do PT na tentativa de calar uma voz brilhante e combativa.
Esta é mais uma estratégia do Governo do mesalão para desviar o foco da questão.
O Senador Alvaro Dias não pode ser comparado aos corruptos Sarney, Renan Calheiros e Collor que fizeram suas fortuna através de golpes e de falcatruas no desempenho de suas funçõe públicas.
Pequeno saldo.
Resultado de?
E como se conseguiu as gravações contra o Sarney?
É facil acusar os outros.
Mas e seus atos?
ESSA É UMA CAMPANHA CONTRA O SENADOR QUE TEM SE MOSTRADO UM COMBATENTE FERÓZ DA CORRUPÇÃO DESSE GOVÊRNO SEM VERGONHA. FABIO, VOCÊ QUE É UM ANTIPETISTA DECLARADO ESTÁ INDO NA CONTRA-MÃO DA HISTÓRIA. JAMAIS DEVERIA DAR COBERTURA A UMA MATÉRIA TÃO MAL INTENCIONADA DESSA NATUREZA.
o Dr. Brasil vc está ainda na folha do senado ou voltou para cornélio procópio advogar. Tem que declarar sim tanto na declaração de imposto de renda e fim de papo. Eu como simples brasileiro mortgal tenho que declarar porque o tio butox não tem.
Não se salva um!!!!!!!!!!!
É um hipócrita. E Requião o quer como sucessor! Está à altura!
Álvaro quer ser candidato porque se diz mais experiente.Agora entendi a experiência que ele tem.
Carlos Tramontin
Ponta Grossa-PR
Prestei contas de campanha em 2004 e 2006, e neste formato. A lei não pedia realmente que houvesse a declaração de valores das contas particulares dos candidatos, apenas de valores patrimoniais e renda, prévia e devidamente declarada a Receita Federal no ano da disputa eleitoral – NEGATIVA DA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA, 2004 ou 2006. Agora tem que ter dos dois últimos anos.
Bom, em nenhum momento a lei pede que seja divulgado o seu saldo pessoal de sua conta privada, nem pra este ou àquele candidato.
Tenho quase certeza absoluta que ninguém entregou residual de extrato bancário pessoal, até porque é sigiloso por lei e não faz parte dos documentos exigidos pelas regras de prestação de contas de uma campanha eleitoral.
Porém há certas interpretações sobre o assunto, que dá conta que mesmo que um candidato não tenha tido movimento na sua conta obrigatório de campanha, este tem que entregar o extrato dizendo que na conta houve nenhuma movimentação e o saldo é zero. Mas isso no tocante a conta de campanha, contas pessoais não, nem se misturam as de campanha.
Há uma cidade no Oeste Paranaense, Santa Terezinha de Itaipú, que na eleição de 2008 o TRE não exigiu o saldo final das contas de campanha dos candidatos da cidade, disse que se não houvesse movimento algum, não havia a necessidade de entregar o extrato com o nada consta. Porém o TRE em Curitiba diz que tinha sim, mas como foi um fato que ocorreu com quase todos candidatos e a interpretação errada partiu do membro responsável à sanar as dúvidas dos candidatos na região do TRE de Foz do Iguaçu, o povo será provavelmente perdoado.
Bem li o que foi dito aqui e ali, mas não tive acesso a revista ÉPOCA. E o que se propaga é o fato do Senador do PSDB não declarou um saldo particular de 6 mil reais, caso seja esse o fato real, não havia mesmo que declarar, pois nem era exigida tal declaração. Mas se for o resíduo de campanha, até 2006 era apenas necessário entregar as contas todas e os resíduos a partir de então eram repassados automaticamente dos bancos para o TSE que gerenciava o resto de campanha, jogava para o fundo partidário e redistribuía aos partidos através das famigeradas cotas partidárias. Sobrasse 1 centavo ou 1 milhão, acabava a campanha a grana passava a pertencer ao Tribunal Superior Eleitoral e este é que decidia o destino do que havia sobrado em dinheiro de todos os candidatos do país inteiro.
Matahari, com todo respeito o Fabio está fazendo o seu trabalho e pelo teor da matéria ele teve uma postura que está cada vez mais difícil de encontrar entre os profissionais da informação, a imparcialidade, não é sem muita razão que jornalistas tomaram conta das ruas quando caiu a obrigatoriedade de formação afim para o exercício da profissão… os melhores jornalistas que o país já teve ou tem não foram e nem são formados em jornalismo.
Doa a quem doer a notícia deve ser veiculada e de preferencia com imparcialidade.
O alvaro é o cara, PODE TENTAREM MACULAR SEU NOME
ELE É O CARA, viu ! Fabio
A Revista Época, que já esteve na Assembléia Legislativa do Paraná, porque não levanta as Declarações de Renda do Deputados, desde a primeira posse até hoje. Muito entraram pobres, pobres mesmo, e estão milionários!
Tentaram um golpe baixo contra o senador aproveitando-se de uma brecha e tanto da lei eleitoral e divulgando o saldo de suas contas em reportagem de uma revista que nem é tão lida. Se fosse a Veja… Quem cometeu o crime desta vez foram os jornalistas que elaboraram a matéria; por acaso pediram autorização da Receita para divulgar os dados? Heim?
PARECE QUE O TIRO SAIU PELA CULATRA. TENTARAM DENEGRIR O NOME DO SENADOR ALVARO DIAS MAS, PELO QUE AQUI SE VIU, ELE TEM AO SEU LADO MUITO MAIS GENTE DEFENDENDO DO QUE JUDAS APONTANDO O SEU DEDO SUJO.