Agência Brasil
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça (28), durante o 7º Congresso Internacional Brasil Competitivo, que a situação do Brasil, diante da crise financeira internacional, é positiva, e que o governo Lula dará início a projetos de infraestrutura que serão tocados pelo próximo governo.
Segundo o ministro, a maioria dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terminará em 2010, mas o atual governo pretende deixar alguns projetos não incluídos no programa em um estágio mais avançado, para serem conduzidos de forma mais célere a partir de 2011.
“Uma nova carteira de investimentos em infraestrutura está sendo preparada para ser tocada a partir de 2011, informou Paulo Bernardo.
O governo Lula terá acabado [em 2011] , mas o Estado continua. Deixaremos então para o próximo presidente a opção de realizar tais investimentos, completou o ministro. Para tanto, o governo pretende também exigir de prefeitos e governadores que preparem projetos mais completos, com as licenças ambientais e fundiárias em estágio mais avançado.
Paulo Bernardo disse que, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, uma equipe do governo vai identificar os setores da economia que estão necessitando estabelecer mais interlocução com o governo. Ele [Lula] nos solicitou que façamos uma reavaliação setor a setor, para identificarmos aqueles que ainda precisam de maior interlocução ou, se for o caso, ações do governo visando retomada do crescimento.
O controle da inflação, segundo o ministro, foi de grande relevância para o crescimento econômico do país, dando condições para que o mercado interno avançasse nos últimos anos. Em 2007, o Brasil cresceu 5,7% e, em 2008, com a crise, 5,1%. Estamos entre os últimos países a sentir os efeitos da crise, acrescentou.
Para ele, o país retomará, agora no segundo semestre, o crescimento. O ministro prevê para o próximo ano, crescimento econômico entre 4,5% e 5% e retomada da trajetória declinante da dívida”.
Paulo Bernardo também defendeu a criação de uma nova lei de licitação, estendendo o pregão eletrônico para os estados, de forma a ampliar a transparência do processo.
7 comentários
História para boi durmir. Se no 2º semestre, conseguirem, é viável mas para eles não interessa, apenas e tão somente recuperar o que foi perdido no último trimestre de 2008 e no 1º de 2009 isso já seria louvável.
Mas, doce esperança, não eles não conseguem, não sabem o que nem como fazer e nunca vai passar de promessas que jamais serão cumpridas, não pelo PT e sua Turma. Nem PMDB precisa reciclar tudo e deixar de conversa infundadas.
Estão apenas e tão somente preparando mais uma Mentira, outro PAC da via o (programa de ajuda aos “cumpanheiros” ) que eles querem mesmo é deixar o Brasil infestado dessa porcaria e as eleições estão aí, aliás para o PT e seus Lideres já começaram as campanhas.
Onde está e o que faz o STE???
Claro, lançam a pedra fundamental e o próximo que faça a obra.
AFINAL SR. BERNARDO.
VER DO METRÔ, SAI OU SAI ?
ONDE ESTÁ A VERDADE ?
É VERDADE QUE A PREFEITURA DO BETO RICHA, ESTÁ SEM CAPACIDADE DE ENDIIDAMENTO ?
OU, A PREFEITURA ESTÁ COM A CAPACIDADE DE SEUS PAGAMENTOS FUTUROS COMPREMETIDOS E NÃO PODE MAIS FAZER DÍVIDAS ?
O QUE ACONTECE NA VERDADE ?
PACtóide.
Alguém ainda acredita nesse cara? Hoje ele diz\ A amanhã Z. Cadê a credibilidade? Vai ao sabor dos ventos e das marés.
E tudo isso na maior cara-dura.
AS MENTIRAS DO PAC
“70% dos investimentos não são feitos pelo governo federal. São feitos pelos Estados e municípios. Às vezes, não é o que parece, por causa de toda a propaganda”
“É importante saber quem faz a obra, porque tem o governo do PT que pega a obra e não põe que é do governo do Estado. Escondem”.
Esta foi a fala do governador de São Paulo, José Serra no encontro com prefeitos e secretários de Saúde de 523 cidades do estado.
Conversa mole? não
Discurso de campanha? não
Papo da oposição? Não!
Esses números são absolutamente verdadeiros. O governo federal — nas pessoas de Lula e Dilma — se transformou numa espécie de expropriador do trabalho alheio.
Sabem aqueles bilhões do PAC, por exemplo, que chegam a mais de R$ 1 trilhão (pode rolar de gargalhar, leitor)? Pois é. Incluem as obras do Metrô de São Paulo. Até agora, matéria robusta a respeito dos números do PAC, distinguindo o mito da realidade — e é no mito que está aquele R$ 1 trilhão, não da realidade —, só foi publicada pelo jornal O Globo. E a máquina de propaganda oficial não gostou, claro.
A IMPRENSA NÃO TEM DE ACREDITAR NAS PALAVRAS LULA E DILMA… TEM DE VERIFICAR OS NÚMEROS.
CONCLUSÃO: Sr. Ministro Paulo Bernaro, o PAC é uma grande mentira, só politicagem do PT de Lula que adora fazer cortesia com chapéu alheio.