É UMA VERGONHA…. Agora que ninguém tem dúvida nenhuma que é o Lula o Pizzaiolo, isso é real, porém essa é a posição que lhe interessa, transformar tudo em pizza para assim poder dar fim no dinheiro público, desrespeitar aposentados pensionistas e sociedade em geral. Colocar os “cumpanheiros” para dizerem que a opinião púiblica é Volúvel ( ou seja, deixa depois nós manipulamos essa corja de novo).
E como cada povo tem o governo que merece, 2010 e possibilidade de mudar tudo isso está aí.
Esqueçam-se e Votem neles outra vez. O pizzaiolo ri das vossas caras e diz: ” eu vou eleger a Dilma”. Era só o que faltava. Mas…
Coincidência??? Marcelo Almeida, 45 anos, empresario paraense, engenheiro, ligado a Agaciel Maia,opss.
Ligações de milhões de reais
Iano andrade/CB/D.A PRESS Fachada da Mahvla, no Setor de Rádio e TV Sul: no mesmo endereço, é possível falar com funcionários da Control. Empresas têm o mesmo dono Brasília ? Negócios milionários, amigos favorecidos e dribles nas regras de licitação. No submundo do Senado, há espaço para tudo. Dois contratos atualmente em vigência, um com a Control Teleinformática e outro com a Mahvla Telecomm, são provas de que não há limites para as artimanhas de tirar dinheiro público da Casa. As duas firmas receberam no ano passado de R$ 2,4 milhões para prestar serviços de manutenção da central telefônica destinada a atender o cidadão, o call center. Os valores pagos terminaram na conta bancária empresarial de um mesmo favorecido: Marcelo Almeida. Ele é velho conhecido do ex-diretor Agaciel Maia e personagem de processos de investigação envolvendo o Senado. Almeida, um paranaense de 45 anos, foi o principal articulador do negócio firmado entre a Casa e a empresa Damovo, de onde era gerente, para a aquisição dos equipamentos de call center que, mais tarde, fora contratado para manter. Na época em que o negócio entre a Damovo e o Senado foi feito, em 2003, a Polícia Federal e o Ministério Público investigaram denúncias de que o custo de R$ 5 milhões pelos serviços era quase 10 vezes mais alto do que os preços de mercado. As sucessões de coincidências não se limitam ao fato de que o mesmo empresário conseguiu no Senado prestar os serviços para manter os equipamentos que ele mesmo vendeu. As formas usadas por Marcelo Almeida para permanecer ligado à Casa passam por verdadeiros dribles às leis e às orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). A sucessão de fatos envolvendo o empresário começa em 2003, depois que o Senado decide aumentar a estrutura do seu call center. Contrato Depois de concluir a negociação, um edital foi lançado para contratar a empresa responsável por manter os equipamentos. De acordo com funcionários do próprio Senado, a polêmica exigência de uma carta de recomendação da fabricante, no caso a Damovo, era decisiva para definir o ganhador. Por algum tempo, a própria fornecedora fez a manutenção, mas depois de enfrentar dificuldades para comprar peças saiu do negócio e deixou contrato para a empresa Mahvla. A herdeira do lucrativo negócio era uma recém-nascida prestadora de serviço, cujo nome, não por acaso era a fusão das iniciais de Marcelo Almeida e da sua esposa, Helen Virginia Lisboa de Almeida. Na mesma época, Marcelo deixa a gerência da Damovo e abocanha o contrato de cerca de R$ 400 mil por mês. Em 2007, a Mavhla ganha outro contrato no Senado, no valor de R$ 414 mil. Este ainda em vigor, mas nunca foi publicado na página oficial do órgão. Apareceu semana passada na nova página da transparência da Casa. O sigilo sobre o negócio fazia sentido. Em 2006, o TCU, a pedido do Ministério Público, vinha investigando os acordos firmados pela empresa. Em 2008, a corte publicou um acórdão proibindo a renovação dos contratos. Os ministros ressaltaram a falta de justificativas para a autorização dada por Agaciel Maia para que o Senado fechasse dois contratos emergenciais sem licitação. Ambos com valor mensal de R$ 284 mil. Nova e rica Para driblar a limitação e as constantes denúncias e representações, o casal de empresários colocou uma terceira empresa no jogo. Entra em cena a Control Teleinformática, com proposta de prestação de serviços semelhante a da Mahvla. O registro na Junta Comercial mostra que a nova empresa foi adquirida em novembro de 2007 por Helen Virginia. Dois meses depois de ganhar a nova sócia, a nova empresa da família Almeida venceu o pregão e passou a prestar serviços de manutenção dos equipamentos de telefonia da Casa, como fazia a antecessora. Dois contratos entre a Control e o Senado estão em vigor: um no valor mensal de R$ 228 mil e outro de R$ 120 mil. Ambos vigoram até 2010 e foram fechados no mesmo dia, em 8 de fevereiro do ano passado. Levantamento feito pelo Estado de Minas no Siga Brasil ? sistema oficial de controle do orçamento dos órgãos públicos ?, mostra que, somente em ordens bancárias, a Control recebeu em 2008 mais de R$ 1,7 milhão. No mesmo ano, a Mahvla, apesar das irregularidades e da determinação do TCU, embolsou outros R$ 692 mil em um contrato secreto. Um respiro para Sarney
Autor: Redação
Fonte: Estado de Minas
Data: 03/07/2009 – 08:19:00
jango
domingo, 19 de julho de 2009 – 12:47 hs
Nóis tamo a bera do prnicipício e tamo achando graça …
BEM NÃO DÁ PARA FALAR MAIS NADA DEPOIS DESSAS BESTEIRAS QUE O ….LULA-LÁ…ANDOU FALANDO, TAMBÉM VOCES QUERIAM O QUE, ELE DIZ QUE A OPOSIÇÃO SÃO UNS PIZZAIOLO, E ELE É O ……..DONO DA PIZZARIA, ………SÓ PODE DAR NISSO
Pedro Vigário Neto
segunda-feira, 20 de julho de 2009 – 0:15 hs
– Só um povo muito ignorante, para eleger um cara deste e toda a gangue deste partido;
9 comentários
Fábio esse video resume… rs
O Famoso Video que fala por si.
É UMA VERGONHA…. Agora que ninguém tem dúvida nenhuma que é o Lula o Pizzaiolo, isso é real, porém essa é a posição que lhe interessa, transformar tudo em pizza para assim poder dar fim no dinheiro público, desrespeitar aposentados pensionistas e sociedade em geral. Colocar os “cumpanheiros” para dizerem que a opinião púiblica é Volúvel ( ou seja, deixa depois nós manipulamos essa corja de novo).
E como cada povo tem o governo que merece, 2010 e possibilidade de mudar tudo isso está aí.
Esqueçam-se e Votem neles outra vez. O pizzaiolo ri das vossas caras e diz: ” eu vou eleger a Dilma”. Era só o que faltava. Mas…
Coincidência??? Marcelo Almeida, 45 anos, empresario paraense, engenheiro, ligado a Agaciel Maia,opss.
Ligações de milhões de reais
Iano andrade/CB/D.A PRESS Fachada da Mahvla, no Setor de Rádio e TV Sul: no mesmo endereço, é possível falar com funcionários da Control. Empresas têm o mesmo dono Brasília ? Negócios milionários, amigos favorecidos e dribles nas regras de licitação. No submundo do Senado, há espaço para tudo. Dois contratos atualmente em vigência, um com a Control Teleinformática e outro com a Mahvla Telecomm, são provas de que não há limites para as artimanhas de tirar dinheiro público da Casa. As duas firmas receberam no ano passado de R$ 2,4 milhões para prestar serviços de manutenção da central telefônica destinada a atender o cidadão, o call center. Os valores pagos terminaram na conta bancária empresarial de um mesmo favorecido: Marcelo Almeida. Ele é velho conhecido do ex-diretor Agaciel Maia e personagem de processos de investigação envolvendo o Senado. Almeida, um paranaense de 45 anos, foi o principal articulador do negócio firmado entre a Casa e a empresa Damovo, de onde era gerente, para a aquisição dos equipamentos de call center que, mais tarde, fora contratado para manter. Na época em que o negócio entre a Damovo e o Senado foi feito, em 2003, a Polícia Federal e o Ministério Público investigaram denúncias de que o custo de R$ 5 milhões pelos serviços era quase 10 vezes mais alto do que os preços de mercado. As sucessões de coincidências não se limitam ao fato de que o mesmo empresário conseguiu no Senado prestar os serviços para manter os equipamentos que ele mesmo vendeu. As formas usadas por Marcelo Almeida para permanecer ligado à Casa passam por verdadeiros dribles às leis e às orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). A sucessão de fatos envolvendo o empresário começa em 2003, depois que o Senado decide aumentar a estrutura do seu call center. Contrato Depois de concluir a negociação, um edital foi lançado para contratar a empresa responsável por manter os equipamentos. De acordo com funcionários do próprio Senado, a polêmica exigência de uma carta de recomendação da fabricante, no caso a Damovo, era decisiva para definir o ganhador. Por algum tempo, a própria fornecedora fez a manutenção, mas depois de enfrentar dificuldades para comprar peças saiu do negócio e deixou contrato para a empresa Mahvla. A herdeira do lucrativo negócio era uma recém-nascida prestadora de serviço, cujo nome, não por acaso era a fusão das iniciais de Marcelo Almeida e da sua esposa, Helen Virginia Lisboa de Almeida. Na mesma época, Marcelo deixa a gerência da Damovo e abocanha o contrato de cerca de R$ 400 mil por mês. Em 2007, a Mavhla ganha outro contrato no Senado, no valor de R$ 414 mil. Este ainda em vigor, mas nunca foi publicado na página oficial do órgão. Apareceu semana passada na nova página da transparência da Casa. O sigilo sobre o negócio fazia sentido. Em 2006, o TCU, a pedido do Ministério Público, vinha investigando os acordos firmados pela empresa. Em 2008, a corte publicou um acórdão proibindo a renovação dos contratos. Os ministros ressaltaram a falta de justificativas para a autorização dada por Agaciel Maia para que o Senado fechasse dois contratos emergenciais sem licitação. Ambos com valor mensal de R$ 284 mil. Nova e rica Para driblar a limitação e as constantes denúncias e representações, o casal de empresários colocou uma terceira empresa no jogo. Entra em cena a Control Teleinformática, com proposta de prestação de serviços semelhante a da Mahvla. O registro na Junta Comercial mostra que a nova empresa foi adquirida em novembro de 2007 por Helen Virginia. Dois meses depois de ganhar a nova sócia, a nova empresa da família Almeida venceu o pregão e passou a prestar serviços de manutenção dos equipamentos de telefonia da Casa, como fazia a antecessora. Dois contratos entre a Control e o Senado estão em vigor: um no valor mensal de R$ 228 mil e outro de R$ 120 mil. Ambos vigoram até 2010 e foram fechados no mesmo dia, em 8 de fevereiro do ano passado. Levantamento feito pelo Estado de Minas no Siga Brasil ? sistema oficial de controle do orçamento dos órgãos públicos ?, mostra que, somente em ordens bancárias, a Control recebeu em 2008 mais de R$ 1,7 milhão. No mesmo ano, a Mahvla, apesar das irregularidades e da determinação do TCU, embolsou outros R$ 692 mil em um contrato secreto. Um respiro para Sarney
Autor: Redação
Fonte: Estado de Minas
Data: 03/07/2009 – 08:19:00
Nóis tamo a bera do prnicipício e tamo achando graça …
Meu deus……………Meu deus……….Meu deus ,,,,,,,,do Céu…………?????
Eta brasilzão….. tá virado em pizza kkkkk
BEM NÃO DÁ PARA FALAR MAIS NADA DEPOIS DESSAS BESTEIRAS QUE O ….LULA-LÁ…ANDOU FALANDO, TAMBÉM VOCES QUERIAM O QUE, ELE DIZ QUE A OPOSIÇÃO SÃO UNS PIZZAIOLO, E ELE É O ……..DONO DA PIZZARIA, ………SÓ PODE DAR NISSO
– Só um povo muito ignorante, para eleger um cara deste e toda a gangue deste partido;
– Acorda povão.
– Tô de saco cheio;
Abraço.
Oi, nossa adorei o site estou montando aqui uma pizzaria na região e essas dicas foram valiosas. Site muito bom.