Baltazar Natal Galdino, de 35 anos, morreu em 19 de junho de 2008, vítima de incêndio em sua casa. O IML só conseguiu liberar o corpo de Galdino oito meses depois, no sábado de carnaval. Não porque houvesse dificuldade de identificação. O rosto de Galdino não foi atingido pelo fogo. Houve, sim, equívocos, desencontros, erros da burocracia. O mais grave foi o de encaminhar, pelo Correio, o processo de identificação de Galdino para o fórum de São José dos Pinhais, quando teria de ser encaminhado a Pinhais. A família (foto da mãe de Galdino) pobre, desvalida, teve que investigar os descaminhos do IML. Oito meses para liberar um corpo deve ser recorde mundial e prova suficiente da qualidade de nossa administração.
As informações foram dadas hoje pela manhã pelo jornalista Sidney Alves, na Rádio Banda B.
10 comentários
FABIO.
Uma só frase.
“TÁ CARA, A FAMÍLIA GALDINO É DA SENZALA”. Isto explica tudo.
LINEU TOMASS.
O IML é vinculado à Secretaria da Segurança né..então tá explicado… só podia estar o rambinho por trás de tamanha confusão e incompetência!
Perguntar não ofende, não é esse orgão que está sob intervenção da Secretaria de Segurança ?
Para os requianistas de plantão:
Tá ai seus fanfarrões, esse governo porco e himundo é o maior descaso para a população parananese, no qual se coloca um secretário de segurança totalmente sem noção, e ainda por cima coloca uma intervensão da PM dentro do IML que só piorou a situação da instituição.
É disparado o pior governo dos últimos 50 anos, e esse caso é o simbolo da negligência e descaso da administração Requião.
Esta Administração do nosso Governador e principalmente do seu Secretário de Segurança …….. DOIS CAVALOS ………
“Povo Paranaense ……….. cuidado !!!!! O nosso governador irá se candidatar a Senado …… pense bem”
Uma administração pública de qualidade jamais permitirá a barganha de facilidades pelos detentores do poder. Instalar a indústria da dificuldade para propiciar a venda de facilidades é basicamente desmontar a máquina pública, o que tem como fundamento pagar baixos salários.
Mesmo quem desconhece os contra-cheques pode, numa passada rápida pelo DER e pelo TJ, como exemplos, comparar a idade média dos funcionários e sua apresentação pessoal e concluir que, do executivo estadual só não saiu ainda quem, por despreparo, não teve esta opção ou aqueles que aguardam pela aposentadoria.
Seguramente é esta a marca do governo medíocre do nepotão de mello e silva. Sucateamento da administração pública e incompetência aliados a muita briga, confusão e processos judiciais. A conta de tudo isto quem paga somos nós, contribuintes, ou melhor, trouxas paranaenses.
Ei reiquejão, pede prá sair.
BONS TEMPOS.
Nos bons tempos do Requião, ele faria um esparramo no IML e nos etc. e tal.
Mas hoje, estamos igual ao PMDB velho de guerra, e de cansaço.
LINEU TOMASS
Certamente o cavalo Proletário na granja do Canguiri tem mais atendimento por parte da administração pública estadual que esta pobre mulher desvalida pela tragédia e massacrada pela inépcia dos órgãos públicos envolvidos. Enquanto a impunidade campeia nos atos dos órgãos governamentais, esta mulher é punida duas vezes sem dó nem piedade. E as ditas autoridades de controle público que deveriam por cobro nestas vilanias administrativas ? No Paraná, se fazem de desapercebidas. Não é com elas. Na República do Paralá, “nada é apurado, ninguém é punido.” E a sociedade, através de suas entidades representativas ? Não aparecem. É a anomia geral. Lastimável – dia a dia.
A manchete não é mentirosa mas…JAMAIS LI UMA MANCHETE COM A MESMA ÊNFASE QUANDO O CASO ENVOLVE O BETO RICHA. Por falar nisso como esta o CASO EMBLEMÁTICO DO DINHEIRO DESVIADO PELO CASAL DA SAÚDE?