Em primeira votação, a reforma tributária de Requião passou com 30 votos a favor, seis contra e quatro abstenções. Os resistentes foram Douglas Fabrício, Luiz Carlos Martins, Ney Leprevost, Osmar Bertoldi, Marcelo Rangel e Plauto Miró Guimarães.
Fábio Campana
Política, cultura e o poder por trás dos panos.
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9 comentários
Já que o negócio é arrecadar, o governo devería seguir o exemplo dos aliados do Paraguai em relação a ITAIPU e renegociar a questão dos royalties.
Deveríamos também solicitar uma parceria na arrecadação do pedágio da estrada federal de ligação de Ctba com Garuva.
Não sei porque ainda leio vcs, jornalistas de elite, ví no jornal da tv band o Gladimir dar um grande espaço p/ o romaneli e ficar com cara de gilete, a reforma está aí, todos pagarão mais, e os irmãos mais novos dos Big irmãos ficam brigando entre si. Onde estão nossos verdadeiros “arqueiros de elite”?
Com seminários sobre crise, discurso populista e o apoio da maioria dos movimentos sociais, nas eleições de 2010, nos restará apenas um trecho da música de Nei Lisboa.
” A história se repete mas a força deixa a hitória mal contada…”
Parabéns Ney Leprevost. Fico orgulhoso de votar em você. Diga sempre não a este bolivariano retrogado.
Quer dizer que o Belinati votou com ele? E ele não era oposição a Requião?
O Douglas Fabrício sequer apareceu no plenário.
O sexto voto foi do Rossoni.
Parabéns aos Deputados que honram a população dizendo não ao aumento de arrecadação!
E meus pêsames aos Deputados pelegos que dizem amém a todos os atos insanos do Rei Nepote do Canguiri!
Parabéns Rangel e Plauto, orgulhos de Ponta Grossa!!!
Não se renderam a Maria Loca!!!
Pela composição da Asembléa após a votação para a mesa diretora, dado o apoio do chefe maior, todos já sabiam que a reforma iria passar.