O desembargador Paulo Hapner cassou a liminar do desembargador Jorge de Oliveira Vargas que suspendeu a eleição de conselheiro do Tribunal de Contas na Assembléia Legislativa. Contrariando decisões anteriores, pois Hapner sempre defendeu que não cabe mandado de segurança contra liminar dado em outro mandado de segurança.
Os palacianos, em festa, preparam-se para votar o mais rápido possível. Requião, que tinha certeza da decisão de Hapner, mandara convocar todos os deputados da base aliada para que aguardassem na Assembléia.
Um juiz acompanhou os funcionários da Assembléia em todo o trâmite dentro do Tribunal.
O mandado de segurança não terminou. Agora deverá ser decidido o mérito, mas se levarmos em consideração a tradição, ficará para as calendas.
7 comentários
piada, nao podemos dizer mais nada… isso eh piada!!
E falaram que o homem era sério.
É OU NÃO É PIADA DE SALÃO, LÁ VEM O JUDICIÁRIO DEFENDER O IRMÃO!!!
Irmão-anexo-irmão-anexo-irmão-anexo…
Quem diria. O mesmo Paulo Hapner que ferrou o Requião no caso da Syngenta.
Ou a Justiça no Paraná sofre de distúrbio bipolar ou estão aplicando o “jus gangorriendi” ou ainda brincando de bem-me-quer, mal-me-quer.
Pelo amor dos meus filhinhos …
deve ter um preço a ser pago ou já pago, né….