Em seis anos, o governo de Requião quadruplicou o número de cartões corporativos, conta o repórter Dimitri do Valle, em matéria publicada hoje na Folha de São Paulo (artigo disponível apenas para assinantes). A seguir, trecho da matéria:
“O número de cartões corporativos no governo do Paraná quadruplicou num período de seis anos. Criado em 2001, o cartão foi emitido inicialmente para cerca de 3.000 servidores, mas o cadastro oficial da Secretaria de Estado da Administração aponta que hoje 11.800 funcionários têm acesso ao cartão corporativo.
O efetivo corresponde a 10% do quadro de servidores estaduais do Paraná. A proliferação do cartão corporativo desperta debates no Estado há quase dois anos. A oposição ao governo de Roberto Requião (PMDB) tenta saber desde 2006 quais os tipos de gastos que são feitos com os cartões corporativos. A resposta veio no final do ano passado na forma de uma lista com a relação de nomes dos servidores autorizados a usá-lo.
Em levantamento paralelo feito pela bancada oposicionista, constatou-se que, entre janeiro e setembro do ano passado, os gastos com o cartão alcançaram R$ 18,8 milhões. Segundo o TCE (Tribunal de Contas do Estado), as fiscalizações feitas até o momento não encontraram irregularidades no uso dos cartões.”
8 comentários
Fabiiiiiiiinho, se p;egarem o cartão corporativo do Jacir Bergman, meu Deus!, vai ser uma loucuuuuuuuura! Os restaurantes chiques, as bebidas finas, as compras em lojas de luxo, as viagens internacionais do Duce…
A Maristela tem cartão corporativo? O sobrinho João Arruda tem? a parentada toda tem cartão corporativo? E o idiota da família, o caçula, como você diz, tem cartão corporativo?
Ora, Fábio, você sabe que todos tem e gastam a valer o do caixa público. Nessa farra, nem é preciso caixa dois.
Aposto que até o proletário, o último cavalo do Requião, tem cartão corporativo.
Será que o pissetti não andou gastando no paraguai com o cartão corporativo do governo?
Dá vontade de parar de pagar imposto, taxa, emolumentos, contribuições, só de pensar o quanto o Requião, o Pissetti, o Benedito Pires e o Rafael Iatauro torram do nosso dinheiro.
Seria interessante levantar os gastos do Sr. Jacob, presidente da Sanepar, com o tal cartão. Bem como o de certos diretores da Cia de Saneamento…
Droga! Eu trabalho pro Estado e não tenho um cartão corporativo. Eu sou um trouxa, mesmo!
O Tribunal de Contas quando quer acha e quando não quer não acha. Se são 11.300 os “corporativados” dá mais de 1.000 reais por cabeça. Ora, a grande massa de funcionários é que não estoura a conta. Então, o que resta concluir que o TCE não concluiu até o momento ?