O governador Requião parte para o Japão no comando de vistosa expedição. A justificativa oficial para a viagem é fazer um convite ao imperador Akihito, para os festejos do aniversário da imigração japonesa.
Além disso, poderão acontecer alguns contatos entre os empresários daqui e os de lá para tratar de investimentos e trocas comerciais.
Requião leva consigo, além da primeira-dama Maristela, alguns deputados, conselheiro do Tribunal de Contas, secretários, auxiliares, mordomos, seguranças, empresários e toda entourage que um governador costuma incorporar à sua comitiva. Sem esquecer o médico particular, doutor Marco Antonio Caron, que sempre pode ser útil em uma emergência.
A verdade verdadeira é a oportunidade para um belo passeio pelo Japão, com direito a escalas em Paris, a cidade favorita.
Um comentário
Comentando com um amigo que não sabia da viagem do governador ao Japão (nem falei da comitiva…), quis saber:
-Quem comprou as passagens?
-Sei lá! Mas, por que a pergunta?
-É que eu gostaria de saber se a passagem é só de ida ou…
-Já entendi, pode parar. “E mardade”, diria o Nhô Belarmino.